A jornada de um imigrante é repleta de desafios e obstáculos, desde a adaptação a uma nova cultura até a busca por oportunidades no mercado de trabalho. Para muitos, o início é marcado pela incerteza e a sensação de desamparo, especialmente quando se chega a um país desconhecido.
Histórias como a de Bibisha Faustino, que encontrou na Casa de Assis, um dos centros de acolhimento do Sefras - Ação Social Franciscana, a chance de reconstruir sua vida, mostram que a solidariedade e o apoio podem transformar realidades. Bibisha chegou ao Brasil sem perspectiva, mas, com o apoio do Sefras e a parceria com a Rede Altana, uma clinica especializada em reabilitação, cuidados paliativos e continuados, encontrou um novo começo.

Por meio dessa parceria, Bibisha não apenas conquistou um emprego digno, mas também adquiriu autonomia e a possibilidade de garantir um futuro mais seguro para ela e sua filha. A história de Bibisha é um reflexo do trabalho incansável do Sefras em garantir acesso ao trabalho decente para imigrantes e refugiados, promovendo oportunidades que vão além da sobrevivência, mas que asseguram a dignidade e a autossuficiência.
As Casas de Assis, ao longo de seus 10 anos de atuação, impactaram a vida de milhares de imigrantes, oferecendo não só suporte jurídico e psicológico, mas também um caminho para a integração social e profissional. O Sefras tem trabalhado arduamente para quebrar as barreiras da vulnerabilidade e ajudar na inclusão de imigrantes na sociedade brasileira, ampliando o acesso ao trabalho decente e garantindo dignidade.
Marcelo Candido, Gerente de Hospitalidade da Rede Altana, destaca: "Oferecer um trabalho digno e ajudar na integração de imigrantes é um compromisso que fazemos com o futuro de todos. A colaboração com o Sefras é uma oportunidade para transformar realidades e construir um Brasil mais justo e acolhedor."
Essa conquista não impacta apenas a vida de Bibisha, mas também serve de exemplo do poder da união e da compaixão na construção de um futuro mais justo e acolhedor para todos.
No Sefras, acreditamos que, ao promover o acolhimento e garantir o acesso ao trabalho decente, estamos abrindo portas para uma vida mais digna e para a integração plena de imigrantes e refugiados na sociedade brasileira.
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